sábado, 28 de abril de 2012

Vale a pena ler...

Naquela noite,enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e
disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem
dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. 

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer
a ela o que estava pensando.Eu queria o divórcio. E abordei o assunto
calmamente. 

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou
em voz baixa: "Porquê?" 
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres
longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos
mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim
do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta
pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu
simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. 
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para
ela a casa, nosso carroe 30% das ações da minha empresa. 

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com
quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei
com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do
que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a
chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado
enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas
finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. 

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na 
mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi 
imediatamente,pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.


Quando acordei no meio danoite, ela ainda estava sentada à mesa, 
escrevendo. Eu a ignorei e volteia dormir. 

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria
nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu
que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma
mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria
seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para
prepar-se bem,sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus
pais. 

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do
momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos
casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para
fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava 
completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos
dias ainda mais intoleráveis. 

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito 
e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim
vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar 
o divórcio", disse Jane em tom de gozação. 

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo,
então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi 
totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está
carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do
quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter
caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os
olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu
balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que
atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o
trabalho e eu dirigi para o escritório. 

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu
peito,eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há
muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha
envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo
estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela.
Por uns segundos,cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste
estado. 

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior
como corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a
cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez
meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. 

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma
série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro,ela
disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi
que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em 
carregá-la nos últimos dias. 

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega
tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o
braço e toquei seus cabelos. 

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de
você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as
manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho
e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de
perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo.
Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala
para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a
segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu
asegurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas
pernas.Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando
estas palavras:"Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o
tempo". 

Eu não consegui dirigir para o trabalho... fui até o meu novo futuro
endereço,saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi
as escadase bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a
ela "Desculpe Jane. Eu não quero mais me divorciar". 

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com
febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe,Jane. Eu não
vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos
valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor.
Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do
nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos
separe. 

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a
porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei
para ocarro e fui trabalhar. 

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê
de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria
de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus
braços todas as manhãs até que a morte nos separe". 

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um
grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde 
encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu
estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com
ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos
de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso
filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu
filho, eu sou um marido carinhoso. 

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num 
relacionamento.Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no
banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não
proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo
de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los
próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz! 

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer. 

Mas se escolher compartilhar para alguém, talvez salve um casamento. 
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam
tão perto do sucesso e preferiram desistir..


domingo, 15 de abril de 2012


"Eu só quero viver em paz e usufruir o que Deus
nos deixou no mundo, não preciso de riquezas
materiais para ser feliz. 
Apenas quero sentir o que Deus nos fala em
nossos ouvidos em um simples soprar do vento."

Bob Marley





Final de Semana...


Mais um final de semana se foi, e como foi? Bão demais, tem coisa melhor do que está ao lado da família, amigos e amor? Não, não tem....

Confissões...


Vamos hoje falar uma pouco da vida profissional...

Eu sou Agente de Vigilância Ambiental e Saúde, presto trabalho para a prefeitura da minha cidade e estou nesse trabalho há quase oito meses, meu trabalho e destinado a dá orientações aos munícipes sobre os cuidados com a dengue, com ratos, carrapatos e entre outros, como a área da saúde e enorme acaba envolvendo também outros temas e situações.
Antes de entrar nessa empresa, eu já havia trabalhado durante 6 meses como agente de endemias, onde fazia um trabalho veiculado apenas a dengue.
Imagina uma pessoa tímida tendo que lidar com o público, imaginou? Então imagina alguém que jamais tinha pisado numa palafita passando por uma, consegue imaginar? Imagina alguém que sempre teve de tudo casa, comida, roupa, conforto, família, passar a enxergar situações opostas a sua, consegue imaginar tudo isso?
Pois é, como todo trabalho o meu não é diferente, existe estresse, existe cobrança, existe prazo, mas também existe aprendizado, a Rosangela antes do trabalho era uma, a Rosangela pós trabalho e uma outra bem diferente, atire a primeira pedra aquele que nunca reclamou da comida que estava sendo servida, atire a primeira pedra aquele que nunca reclamou da casa que mora ou algo que não deu certo de primeira...
Eu reclamava e reclamava muito, hoje aprendi a agradecer a Deus por tudo que eu tenho, por tudo que eu sou e por tudo que ainda vou ter e vou ser, simplesmente porque eu enxerguei a realidade, existe tantas, inúmeras pessoas que não possui nada na vida e mesmo assim não deixa de sorrir, não deixa de ter fé e acreditar que um dia tudo pode melhorar e eu aprendi isso a cada situação que eu fui obrigada a passar e vivenciar.
Porque eu decidir hoje falar sobre isso? Simples hoje decidir compartilhar no meu blog uma história que eu conheci, que eu chorei ao ouvir e tenho certeza que muita gente vai sentir exatamente o que eu sentir.

No ultimo dia 20 de março, uma das minhas coordenadoras, deu a missão para as Agentes da micro 14.1 e 2, investigar a vida de uma senhora idosa.
Para início de história, confesso que achei isso meio que sem sentindo, como chegar na casa de alguém e tenta investigar a vida do outro?
Lá estava eu e minha parceira Patricia tentando uma forma de como chegar a casa da tal senhora e conversar com ela, ensaiamos mil ditados, mil frases para chegar lá e falar, mas nada disso foi preciso.
Com poucas palavras, conseguimos fazer a idosa abrir suas portas e contar sua história.
D. Maria José, 72 anos, moradora do bairro Ilha Caraguatá a mais de 20 anos, sozinha, sem marido, sem  filhos ou qualquer outro parente próximo, uma senhora que de início percebe-se que sofre de algum transtorno, algum trauma, medo seria a palavra mais objetiva.
Sozinha morando em dois cômodos inacabados, dormindo sobre uma mesa por não possui cama ou colchão,  cobrindo a mesa dura e fria com um tapete por não possuir lençol e nem coberto, usando roupas molhadas quando as demais não seca por que possui poucas, comprando seus alimentos contados para que não se estrague e desperdice, essa e a vida da D. Maria e a de muitas outras que nem se quer conhecemos e sabemos.
Me pergunte se ela e uma pessoa sem fé? Derrotada? Sem coragem para lutar? Triste?
Não, ela não é, a D. Maria José e uma senhora sorridente, cheia de fé daquelas que em toda frase que pronuncia a palavra Deus está na frente, uma senhora de coração enorme e verdadeiro.
Diante disso as Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde saiu de ação e entraram apenas as meninas que estavam sensibilizadas e tocada com tal história e tanto eu, como Patricia, Ana Paula e Vanessa decidimos que tínhamos o dever de ajudar essa senhora e aproveitamos o feriado que se passou, onde as famílias e os amigos se reúnem para pedir doações, muitas coisas já chegaram e já agradecemos cada uma delas.
Em breve estaremos entregando a D. Maria José sua cama, seu colchão, sua cesta básica, produtos de limpeza, lençol e cobertores, gostaríamos de ter recebido muito mais coisas para ajudar essa senhora, mas como diz o ditado o " O muito com Deus e nada e pouco com Deus e tudo", temos certeza que ela ficará muito feliz com as doações e Deus com certeza já está abençoando e dando em dobro para todos os que ajudaram com a nossa campanha.
Na ultima sexta-feira estive lhe visitando e apenas comunicando que nesta semana faremos uma visita e teremos uma surpresa para ela, vir em seus olhos um brilho e um sorriso, mesmo sem saber ainda o que é, já tenho certeza que ela já está feliz.
É pra variar mais uma vez ela me surpreendeu, ao me despedir dela, lhe desejei que ela ficasse com Deus e ela pediu para que ele me acompanhasse e me olhando nos olhos ela disse mais: "Ame, ame a sua família, seus amigos, seu amor, sua vida, a lua, o céu, a terra, a chuva, o sol, simplesmente ame e seja feliz..."
Como não me emocionar? Como não tirar aprendizado de tudo isso?
Impossível né? Portanto AME, ame ao próximo, ame aqueles que precisam de ajuda e se possível ajude...
"Doar é um ato de amor."

sábado, 14 de abril de 2012

Mamoplastia


São exatamente 150 dias ou 5 meses se assim preferir de muita felicidade por um sonho realizado e do qual eu não canso de agradecer a Deus...
Pode parecer bobagem para alguns, mas ainda hoje quando vou a igreja, paro alguns segundos para refletir, para fazer meus agradecimentos por tantas coisas boas e acabo me emocionando quando penso na minha cirurgia, eu sempre sonhei com isso, mas jamais imaginei que iria realizar.
Hoje eu sei que o sonho se tornou real, que não existe mais problema ou vergonha de trocar a blusa ou sutiã na frente de uma outra pessoa, que não preciso mais "esconder" de mim mesma o que eu sempre escondia e tinha vergonha...
Sim eu me escondia de mim mesma, me olhar no espelho sem sutiã, sair do banho e ficar desfilando sem sutiã, dormir sem sutiã isso era quase uma coisa do outro mundo.
Hoje eu sei o quanto coisas tão pequenas, causam uma sensação de prazer tão grande.
Essa semana me emocionei com um comentário feito aqui no blog, fico feliz em saber que esse cantinho tem inspirado e encorajado tantas pessoas e desejo mais do que nunca para aquelas que ainda não tomaram coragem, para que tome, para que corra atrás do seu sonho, se sentir bem, está com a auto estima em alta, se sentir feliz consigo mesma são coisas que não existe preço, não existe medo, o que existe e coragem, fé e força para lutar pelo que ser quer...





sexta-feira, 6 de abril de 2012

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Meu Niver - Parte II


Quando a gente está na melhor fase da vida, o que a gente mais quer e agradecer e comemorar, e eu comemorei a chegada dos meus 22 anos, cercada daqueles que eu sei que fazem partem de mim, que torcem e que me amam, família, amigos e amor, obrigada por terem feito da minha noite 01/04 uma das melhores que eu tive...




terça-feira, 3 de abril de 2012

Meu Niver - Parte I


O dia 27 de março, não podia passar em branco não e mesmo meninas? Almoço especial para comemoras meus 2.2 com aquelas que me aturam todos os dias, que aguenta as vezes meu mal humor, minha rebeldia, meus estresses, minhas piadas e risos fora de hora...
Obrigada meninas, vocês já fazem muito, mais muiiiiiiiiiito parte de mim...

Mamoplastia


Olá minhas flores, a semana que se passou foi super, mega, hiper corrida, além de aniversário, festa, surpresa boa, tive também uma surpresa desagradável querem saber qual é?
Pois é depois de exatamente 4 meses de cirurgia, pela primeira vez sentir dor no meu seio esquerdo, pior que além da dor em pleno meu aniversário foi o susto de perceber que toda a minha aureola estava inchada, claro que do jeito que eu sou entrei em desespero e acabei por conta tomando um antiflamatório para segurar a dor até o dia seguinte que por sorte meu médico estaria de plantão em um hospital da minha cidade mesmo.
No dia 28 de março, lá estava eu no hospital, para minha alegria e satisfação meu médico estava lá e mesmo sem horário marcado e sem avisa-lo de que eu iria lá ele me atendeu imediatamente e sempre com aquele bom humor maravilhoso e atenção que só um profissional de verdade e dedicado aos pacientes tem.
Expliquei para ele minha situação e lhe mostrei o que estava acontecendo, a primeira pergunta que ele me fez foi "- Você está de TPM?"
Olhei para ele meio sem entende a pergunta e confirmei que estava sim, foi então que descobrimos a causa do meu problema, pois é meninas a TPM me deu um susto básico rsrsrs.
Fiquei um pouco assim, até porque depois da cirurgia isso não havia acontecido, mas depois de ouvir do Dr. Antônio Carlos, que isso e super normal e que acontece sempre com outras pacientes, me tranquilizei mais, mas mesmo assim ele me receitou um remédio para dor e uma pomada para passar uma semana antes do meu ciclo menstrual e uma semana depois, comecei a usar a pomada no mesmo dia e qual foi o resultado? Imediato, aureola desinchada e sem dor.
Uma coisinha que vale ressaltar aqui, assim que meu médico me viu e eu contei a minha situação ele me disse algo que vale compartilhar aqui, "Quando você sentir qualquer dor e perceber qualquer coisa de diferente você DEVE sempre, procurar o médico responsável, guardar uma dor ou tomar, passar medicação por conta própria pode pior a situação."
(Graças a Deus que eu tomei o mesmo antiflamatório que ele receitou, mas fica a dica agora para minha pessoa e para todas)